Faltam talentos no mundo. Segundo o Caderno Boa Chance do Globo de 14/05/06, 40% das empresas em todo o mundo encontram dificuldade de achar profissionais com a qualificação e as competências que consideram adequadas.

Segundo os diretores de marketing da Manpower Inc as empresas brasileiras passam por situação semelhante e em alguns casos pior do que as grandes organizações em todo o mundo, uma vez que no Brasil a carência de mão de obra qualificada é ainda mais grave.

Empresas como GE, Johnson&Johnson, Shell, Votorantim, Tigre, etc estão investindo pesado na formação de mão de obra através de programas de trainees e estagiários. Essas e outras empresas ainda investem na qualificação e preparação de jovens das comunidades locais para o primeiro emprego.

As mudanças nos cenários político, social e econômico no mundo têm forçado as empresas a empreenderem mudanças em seus processos internos, procurar atender às exigências dos clientes, que estão cada dia mais conscientes do seu valor, o que exige um esforço crescente das empresas para alcançar vantagem competitiva, com os melhores produtos e serviços com os menores preços do mercado.

Tudo isso exige maior controle de custo de produção, controle de gastos, controle de qualidade, e outros controles administrativos que são adotados pelas organizações como meio de se manterem vivas e competitivas. Planejamento estratégico exige profissionais de alto desempenho que precisam ser treinados a cada dia. Hoje, o profissional que não se atualiza, torna-se obsoleto em apenas dois meses. As empresas sabem disso e estão cada vez mais investindo em treinamento contínuo como meio de continuarem competitivas.

Outro sério problema é a concentração do conhecimento nas mãos de poucos funcionários que são os únicos conhecedores do todo o processo. Quando a empresa perde um único desses profissionais para o mercado, o caos está instalado. Algumas empresas estão literalmente nas mãos de alguns funcionários que conhecem sozinhos todos os processos do trabalho que realizam, e se um dia esses ficam doentes todo o trabalho é interrompido até o retorno do profissional.

No Brasil, a educação corporativa é apenas a tendência, na medida em que as empresas começam também a perceber a necessidade de repensar seus tradicionais centros de T&D (Treinamento e Desenvolvimento), de modo que possam contribuir com eficácia e sucesso para a estratégia empresarial, agregando valor ao resultado do negócio.

A conexão-RH desenvolve programas que cobrem todas as fases da educação, desde identificar as necessidades atuais e futuras da empresa e elaborar os cursos até colocá-los em prática. O Sistema Integrado Conexão-RH, a partir do levantamento das necessidades e diagnóstico da sua empresa, treina, educa, doutrina e acompanha todos os seus colaboradores, além de seu pessoal, clientes, fornecedores e a comunidade onde a sua empresa está instalada.